sábado, 30 de abril de 2016

DESMATAMENTO NA TRILHA DO SERTÃO DO ITAGUARE











67º REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMDEMA :CONVOCAÇÃO E PAUTA.


CONSELHO  MUNICIPAL  DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE 
                         
 Lei Municipal Nº3985\10

Cruzeiro 27 Abril de 2016
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67ª Reunião Ordinária: Convocação e Pauta

Prezado (a) Senhor (a):

                        Venho através deste, convocar V.Sa. para a Reunião Ordinária do COMDEMA que se realizará no dia 03/05/2016 às 08:30h00min,na primeira chamada, na Casa dos Conselhos , situado na Rua Dr.Celestino nº 366 ( Rua 7),em frente a Anne Noivas 
                        A vossa presença é indispensável, caso haja algum imprevisto favor enviar um representante.
                                                     Pauta de reunião:
       Aprovação da Pauta.
       Aprovação da ATAS
       Apresentação Documento Considerando.
       Oficio Resposta: Peça de Informação 2148-2015\MPE.
       MoNa Itaguare-Fotos das Trilhas
       Informes Gerais.
                              


Elias Adriano dos Santos                                                Dr.Antonio Claret Soares
       Presidente                                                                         1º Secretario



domingo, 17 de abril de 2016

METADE DAS CIDADES BRASILEIRAS NÃO TEM PLANO DIRETOR MOSTRA PESQUISA DO IBGE

Metade das cidades brasileiras não tem plano diretor, mostra pesquisa do IBGE, com dados sobre 5.570 municípios do País.
                                ROBERTA PENNAFORT15/04/2016 | 10h001
RIO - Dos 5.570 municípios brasileiros, 70% não fazem licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades que têm impacto na natureza. Metade das cidades não tem Plano Diretor, instrumento básico que traça diretrizes para o desenvolvimento e o ordenamento urbano.
Os dados são do Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic) 2015, levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira, 15, e revelam a ausência de um corpo técnico capacitado para desempenhar esse tipo de tarefa nas prefeituras, em especial nas cidades pequenas e médias.
Desde 1999, a Munic. se propõe a investigar de forma abrangente o funcionamento das instituições públicas municipais. Os temas abordados nesta edição são: recursos humanos e para a gestão, planejamento urbano, terceirização e informatização, gestão ambiental e articulação com outros municípios, Estados e União. Alguns números foram apresentados em sua série histórica, desde 2005. No caso do Plano Diretor, o IBGE constatou que há dez anos somente 14,5% dos municípios tinham o documento. 
Plano diretor é obrigatório a todos os municípios com mais de 20.000 habitantes, que fazem parte de regiões metropolitanas, estão em áreas turísticas ou têm atividades com grande impacto ambiental Foto:                                                                    GILBERTO LIMA/ESTADÃO
"O plano não é fácil de ser elaborado, os municípios têm dificuldade de se organizar. Precisa ser debatido e aprovado pela Câmara”, disse a gerente da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE, Vania Maria Pacheco. O Estatuto das Cidades, lei de 2001, estabeleceu que o plano é obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes, que integram regiões metropolitanas, áreas turísticas ou de grandes empreendimentos, com significativo impacto ambiental. A Munic constatou que 95% das cidades do País têm algum tipo de instrumento de planejamento, tais como leis de perímetro urbano e sobre ocupação do solo"
Agenda 21. A pesquisa revelou ainda que só 22% das cidades estão em processo de elaboração da Agenda 21 local, mecanismo que traça diretrizes para políticas públicas no setor ambiental. A carta de intenções envolve tanto governos quanto a sociedadecivil e traz ao nível municipal questões de desenvolvimento sustentável debatidas na conferência Eco 92, no Rio.
“É preciso mudar a cultura dos prefeitos e capacitar o corpo técnico dos municípios. Em geral, eles incham a folha de pagamento, empregam parentes, prestam favores políticos, não têm funcionários de carreira”, criticou, ao avaliar os dados, o pesquisador Emílio La Rovere, coordenador do Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente do programa de pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 
“O resultado disso é uma alta rotatividade no funcionalismo e a falta de continuidade das políticas públicas. A Agenda 21 traz um acúmulo de debates e cria a noção de continuidade. Com isso, o cumprimento dos compromissos firmados pela prefeitura podem ser cobrados”, disse La Rovere. Em relação ao baixo índice de municípios que fazem licenciamento ambiental, ele defende que as prefeituras ajam apenas quando se trata de empreendimentos pequenos, como postos de gasolina e edifícios, cabendo aos Estados a análise das licenças a serem concedidas a complexos industriais, mineradoras e outras iniciativas.
O ambientalista Carlos Bocuhy, presidente da ONG Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, lembra que os municípios ficam mais expostos a pressões políticas nesses casos, ao contrário dos governos estaduais. “Desverticalizar o licenciamento não significa democratizá-lo. Sob o ponto de vista da isonomia da decisão sobre o licenciamento, o melhor é o município não fazê-lo, até porque pouquíssimos atingiram a maturidade do ponto de vista de viabilidade de gestão ambiental. Quando se tem uma pequena cidade e chega uma grande empresa para se instalar, a tendência imediata é que haja adesão tanto do setor público quanto do privado, pela geração de empregos e a movimentação da economia. Politicamente, é uma moeda de troca.”
                   70% dos municípios não fazem licenciamento ambiental
Dados gerais. Segundo a Munic, 21,3% dos municípios de até 10 mil habitantes fazem licenciamento. Entre os 41 municípios com mais de 500 mil habitantes, 90,2% realizam o procedimento.
A pesquisa informa também sobre as formas de captação de recursos usadas pelas prefeituras: 93,7% cobram taxas (iluminação, limpeza pública e coleta de lixo).

                           

ATA DA 65ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMDEMA CRUZEIRO SP

ATA DA 65ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMDEMA REALIZADA NO DIA 01 DE MARÇO DE 2016 NA CASA DOS CONSELHOS DE CRUZEIRO. Início: 9:00h. Encerramento: 11:00 h. ESTAVAM PRESENTES AS SEGUINTES ENTIDADES: Ong AJADES JAGUAMIMBABA (Srs. Elias Adriano dos Santos e Jorge Pereira da Costa); SMMA de Cruzeiro (Srs. André Lima e Isaias da Silva Rosa); SAAE (Sra. Mara Carvalho) ;CATI (Sra. Paula dos Reis Inácio de Souza); Sindicato Rural de Cruzeiro e Lavrinhas (Sr.Wander Luis Carvalho Bastos); OAB (Antônio Claret); AISCR (Sr. Eddie Van Tilburg); Associação de Bairros do Itagaçaba-ARCVALE (Sr. Vicente Ribeiro); Casa dos Conselhos (Sr. Rogério Miranda); a Sra Cida Karouze; Sr. Nelson Moreira(SAVIR).Entidades ausentes:Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde, Policia Militar Ambiental,Colegio Dinamico (justificada);Lucas Oya(Escoteiros do Brasil(Justificada),Sr. Elias Adriano dos Santos, Presidente do COMDEMA de Cruzeiro  abriu os trabalhos do dia, agradecendo a presença de todos e leu a Pauta para a presente reunião : 1- Aprovação da Ata Anterior; 2 - Aprovação da Pauta; 3 - GT-Arborização; 4 - Semana da Água; 5 - Conferência Municipal em 2016; 6 - MoNa Itaguare; 5; Informes Gerais. Conforme indicado pelo Sr. Presidente, a reunião iniciou com a inclusão de dois pontos de pauta: Colocação de Cruzeiro/SP no Programa Município Verde Azul e o FUNDEMA; Sr. Elias, passou a palavra ao Sr. Isaias para informar sobre o andamento do grupo de trabalho (GT) sobre arborização urbana. Sr. Isaias disse da importância deste documento e da participação ativa da SMMA e do GT em sua elaboração. Disse também que com aproximadamente três ou quatro reuniões de trabalho o documento já possa ser apresentado aos membros do Conselho, para ser apreciado e discutido. Sr. Elias sugere que este documento deva ser apresentado em forma de Decreto regulamentando a Lei n° 2.295, de 20 de Abril de 1990. Srs. Wander e Claret disseram da importância de se implantar projetos de incentivos ao plantio de arvores. Com relação à Semana da Água de 21 a 25 de março a Sr. Mara do SAAE estará organizando o cronograma de comemoração, com o apoio e participação da SMMA. Sr. Elias fala sobre o Mona-Itaguaré, que enviou ofícios a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, sugerindo que a mesma faça uma proposta de parceria no modelo convenio, junto a SEMA-SP( Secretaria Estadual de Meio Ambiente-Fundação Florestal),ao ICMBIO-APASM (Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira, propondo um convenio junto aos órgão de gestão de unidade de conservação,para gestão do MoNa-Itaguare, utilizando uma parte das instalações da Escola Agrícola,como uma extensão de suas atividades. Sr. Elias propôs a criação da Conferência Municipal de Meio Ambiente a ser comemorada anualmente e neste ano pede o apoio da SMMA para a realização do evento com o tema: Saneamento Básico. Sr. Rogério informa aos Conselheiros o andamento da abertura do CNPJ para o FUNDEMA e que a documentação foi encaminha para a Receita Federal em Taubaté e esta aguardando o retorno do mesmo. Sr. Isaias fala sobre a classificação (ranking) de Cruzeiro no Programa Município VerdeAzul que apesar de estarmos longe do ideal, subimos da 370ª posição em 2014 para a 344º posição em 2015 e que a partir deste ano (ciclo 2016) esta como interlocutor do PMVA. Nada mais havendo a tratar, o Presidente dá por encerrada a Reunião e eu, Isaias da Silva Rosa, 2º Secretário, encerro a presente Ata, que lida e achada conforme, será assinada pelos presentes.



ATA DA 64ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMDEMA-CRUZEIRO SP

ATA DA 64ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMDEMA REALIZADA NO DIA 16 DE FEVEREIRO DE 2016 NA CASA DOS CONSELHOS DE CRUZEIRO. Início: 9:00h. Encerramento: 11:00 h. ESTAVAM PRESENTES AS SEGUINTES ENTIDADES: ONG AJADES JAGUAMIMBABA (os Srs. Elias Adriano dos Santos e Jorge Pereira da Costa); SMMA de Cruzeiro (os Srs. André Lima e Isaias da Silva Rosa); SAAE (Sra. Mara Carvalho); CATI (a Sra. Paula dos Reis Inácio de Souza); Sindicato Rural de Cruzeiro e Lavrinhas (o Sr.Wander Luis Carvalho Bastos); AEAA de Cruzeiro (Sra. Mônica Mizumoto; OAB (Sr.Antônio Claret); ARCVALE (Sr.Vicente Ribeiro); AISCR (Sr. Eddie Van Tilburg). O Sr. Elias Adriano dos Santos, Presidente do COMDEMA de Cruzeiro  abriu os trabalhos do dia, agradecendo a presença de todos e leu a Pauta para a presente reunião: 1- Aprovação da Ata Anterior; 2- Campanha da Fraternidade-Tema Saneamento; 3 - Preparação - Conferencia Municipal-2016; 4 - Bosque Municipal\Parque Municipal; Informes Gerais. Conforme indicado pelo Sr. Presidente, a reunião iniciou com a aprovação da Ata anterior, o que não ocorreu, pois necessitava de correções que foram discutidas e ficando a aprovação para a reunião seguinte. Dando continuidade Sr. Elias explica a importância da pauta e ata elaborada para cada reunião em função da solicitação do Tribunal de Contas, quando faz auditoria dos valores gastos pela Prefeitura para manutenção do Conselho. Em função das correções necessárias da ata anterior verificou-se a necessidade de fazer uma notificação ao Ministério Público sobre os documentos fornecidos pela prefeitura que tornaram aptas junto à CETESB a exploração de areia na Fazenda da Várzea, na Várzea Alegre. Ficou definido também que haverá uma reunião com o Executivo e o Conselho para mais uma vez apresentar o posicionamento do Conselho em acionar o Ministério Publico e também sobre essa nova notificação ao MP. Wander inseriu na pauta o assunto da coleta de lixo na zona rural. Explica que, em observações feitas nessas área, percebeu um aumento do volume do lixo devido principalmente ao aumento do número de chácaras que estão sendo criadas nos bairros rurais. Deu a idéia de acionar o Conselho Municipal de Turismo para solicitar a limpeza dos depósitos de lixo dos bairros e também solicitar que a coleta passe a ser feita duas vezes na semana, hoje ocorrendo apenas uma vez. A proposta é que envolva o Sindicato no Bairro do Passa Vinte e também trazer exemplos de trabalho com compostagem do lixo. Paula comenta de um trabalho que está sendo realizado no Parque nacional do Itatiaia a respeito da conscientização e coleta do lixo e que quando puder trará maiores informações. Continuando a reunião, Elias comenta do evento que ocorrerá na Câmara dos vereadores marcando o início da Campanha da Fraternidade onde o tema deste ano de 2016 é o Saneamento e que faz parte das ações relativas à pré-Conferencia Municipal de Meio Ambiente. Outro assunto abordado na reunião foi o Carnaval no Bosque. o Evento ocorreu mesmo o Conselho aconselhando o Executivo a não fazê-lo. Finalmente, Sr Elias lembra à Secretaria de Meio Ambiente que quando da programação da Semana da Água não esquecer de mencionar a participação e colocar o logo do COMDEMA.  Nada mais havendo a tratar, o Presidente dá por encerrada a Reunião e eu, Paula dos Reis Inácio de Souza, que secretariei essa Reunião, encerro a presente Ata, que lida e achada conforme, será assinada pelos presentes.



quinta-feira, 14 de abril de 2016

IV ECOB EM CAMPOS DOS GOYTACAZES




IV ECOB será realizado de 17 a 20 de maio em Campos dos Goytacazes
 
A 4ª edição do Encontro Estadual de Comitês de Bacias Hidrográficas do Rio de Janeiro será realizada entre os dias 17 e 20 de maio de 2016, em Campos dos Goytacazes, norte do Estado do Rio de Janeiro (RJ). Objetivando a integração e troca de experiências entre os Comitês de Bacias Hidrográficas, o evento será oportuno para a busca de melhorias na gestão dos recursos hídricos no Estado do Rio de Janeiro e a discussão de alternativas e soluções no que diz respeito ao gerenciamento de crises atuais e futuras.

Em breve disponibilizaremos mais informações sobre o evento.


09/03/2016
COMUNICAÇÃO AGEVAP
Telefax: (24) 3355-8389
E-mail: comunicação@agevap.org.br
 

MAPEAMENTO DE FONTES DE RECURSOS AGEVAP




AGEVAP divulga mapeamento de fontes de recursos disponíveis para aplicação na Bacia
 
A Associação Pró Gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul – AGEVAP, em atendimento ao Indicador 2 do Contrato de Gestão nº 14/04 assinado com Agência Nacional de Águas (ANA), divulga o mapeamento de fontes de recursos disponíveis para aplicação na Bacia, referente ao mês de março de 2016. Este mapeamento visa levar ao conhecimento do público interessado os Editais em aberto que apóiam iniciativas ambientais, sustentáveis e de impacto social. 

Desafio Social Google 2016

Quem pode se inscrever: Organizações sem fins lucrativos registradas no Brasil
Iniciativas apoiadas: Uso criativo da tecnologia para promover impacto social
Inscrição: até 21/05/2016
Divulgação do Resultado: 14/06/2016
Mais informações:
https://desafiosocial.withgoogle.com/brazil2016/section/faqs/panel-criterios

Ecomudança Itaú

Quem pode se inscrever: Organizações Não Governamentais, Fundações, Cooperativas, Associações, Movimentos Sociais
Iniciativas apoiadas: Eficiência Hídrica, Manejo de Resíduos, Floresta, Agricultura, Energia Renovável, Eficiência Energética, Mobilidade.
Inscrição: Inscrição: 15/04/2016
Divulgação do Resultado: Divulgação do Resultado: Setembro de 2016
Mais informações: 
https://www.itau.com.br/sustentabilidade/riscos-e-oportunidades-socioambientais/ecomudanca/

Chamada Pública MCTI/MAPA/CNPQ nº 02/2016

Quem pode se inscrever: Estudantes do ensino básico, técnico e tecnológico; Agricultores familiares, nos termos da Lei da Agricultura Familiar; Produtores em transição agroecológica ou envolvidos com a produção orgânica ou de base agroecológica; Professores de instituições de ensino da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).
Iniciativas apoiadas: Atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados à Agroecologia e aos Sistemas Orgânicos de Produção, bem como sua promoção, por meio da implantação ou manutenção de Núcleos de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA) em instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
Inscrição: 12/05/2016
Divulgação do Resultado: 12/07/2016
Mais informações:
http://cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas?p_p_id=resultadosportlet_WAR_resultadoscnpqportlet_INSTANCE_0ZaM&filtro=abertas/

REUNIÃO DA CAMARA TECNICA E GTAI NO CEIVAP EM RESENDE RJ

                              REUNIÃO DA CAMARÁ TÉCNICA CONSULTIVA DO CEIVAP



Câmara Técnica e GTAI realizam primeira reunião conjunta de 2016
 
A Câmara Técnica Consultiva (CTC) do CEIVAP e o Grupo de Trabalho de Articulação Institucional (GTAI) do CEIVAP realizaram sua 1ª Reunião Extraordinária conjunta do ano de 2016 no último dia 23 de março. O encontro aconteceu na sede AGEVAP/CEIVAP, em Resende/RJ, com a presença de 30 participantes, entre membros e convidados. A pauta da reunião foi composta pela aprovação de ata da última reunião, por apresentações do ICMBIO e da AGEVAP, e pela definição da agenda de 2016. 

Na ocasião, Carla Polaz, representante do ICMBIO, fez uma apresentação referente ao Plano de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Aquáticas Ameaçadas de Extinção – PAN Paraíba do Sul, projeto custeado pelo CEIVAP, com acompanhamento da AGEVAP, desenvolvido no âmbito do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática Continental – CEPTA. Em seguida, Juliana Fernandes, diretora de recursos hídricos da AGEVAP, apresentou a repactuação de contrato e nova proposta metodológica acerca da revisão do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul.

A próxima reunião conjunta entre CTC e GTAI foi agendada para o dia 14 de junho, em Resende/RJ.


24/03/2016
COMUNICAÇÃO AGEVAP
Telefone: (24) 3344-8389
E-mail: comunicacao@agevap.org.br

sexta-feira, 8 de abril de 2016

sábado, 2 de abril de 2016

CONVOCAÇÃO E PAUTA 66ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMDEMA CRUZEIRO SP



CONSELHO  MUNICIPAL  DE DEFESA DO MEIO
 AMBIENTE
Lei Municipal Nº3985\10

Cruzeiro 31  março de 2016.

66ª Reunião Ordinária: Convocação e Pauta

Prezado (a) Senhor (a):

                        Venho através deste, convocar V.Sa. para a Reunião Ordinária do COMDEMA que se realizará no dia 05/04/2016 às 08:30h00min,na primeira chamada, na Casa dos Conselhos , situado na Rua Dr.Celestino nº 366 ( Rua 7),em frente a Anne Noivas 
                        A vossa presença é indispensável, caso haja algum imprevisto favor enviar um representante.
                                                     Pauta de reunião:
       Aprovação da Pauta.
       Aprovação da ATAS
       Apresentação Relatório ITESP\ Fazenda Batedor(Secretaria  Municipal de Desenvolvimento Social(Sra. Claudia B.Pascoal
       Balanço da comemoração da Semana da Agua 2016.
       Informes Gerais.
                              


Elias Adriano dos Santos                                                Dr.Antonio Claret Soares
       Presidente                                                                         1º Secretario


A CRIAÇÃO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA SERRA DA MANTIQUEIRA.


fotos-artigo
A Serra da Mantiqueira é uma das principais cadeias montanhosas do Brasil, concentrando sete dos quinze maiores cumes de altitude do Brasil e tendo o quarto maior pico do Brasil (Pedra da Mina). Possui também diversos fragmentos florestais de Mata Atlântica, de altíssima relevância para a conservação da biodiversidade. Recentemente foi definida como o 8º lugar mais insubstituível do planeta de acordo com artigo publicado pela revista Science e a IUCN. Paralelamente a estes atributos naturais, a Serra da Mantiqueira também tem um papel relevante na história brasileira, tendo sido o caminho escolhido pelos bandeirantes para algumas das principais rotas de colonização do interior do Brasil e possuindo uma tradição cultural, religiosa e gastronômica reconhecidamente rica e diversa.
O grande naturalista Auguste de Saint-Hilaire, ao cruzar a região de Passa Quatro, sentido Vale do Paraíba, em14 de março de 1822, em função de sua visita à Província de São Paulo, relata muito bem esta conjunção entre as riquezas naturais e culturais que existem na Serra da Mantiqueira e fazem parte de sua história:
“Seguimos um vale bastante largo cercado de montanhas pitorescas e coberto de árvores no meio das quais se destacava sempre a majestosa araucária. Este vale é regado por um rio que da mil voltas e pelo qual passa quatro vezes para chegar aqui, donde lhe vem o nome de Passa Quatro. Suas Margens apresentam, alternadamente pastos, capões de mato elevado, terrenos cultivados entre os quais se vê a distancia em distancia grupos de pinheiros.
Pequenas casas acrescentam ainda nova variedade à paisagem. A nossa frente tínhamos a Serra da Mantiqueira, cujos cumes, bastante diferentes pelo formato, são cobertos de sombrias florestas. Nenhum outro vale lembra melhor os vales da Suíça do que este de que acabo de fazer a descrição”
Não é a toa que em 03 de junho de 1985 foi decretada a criação da Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira (APASM), unidade de conservação federal de uso sustentável, que abrange 30 municípios dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. A APASM foi criada, seguindo consta em seu decreto de criação, para:garantir a conservação do conjunto paisagístico e da cultura regional da Serra da Mantiqueira, parte de uma das maiores cadeias montanhosas do sudeste brasileiro, bem como os remanescentes florestais da região, a continuidade da cobertura vegetal do espigão central, a flora endêmica, a vida selvagem, principalmente as espécies ameaçadas de extinção e proteger os mananciais e as nascentes de cursos d'água existentes na região”.
Atualmente a unidade conta com uma equipe gestora composta por quatro analistas ambientais que são responsáveis pela gestão da unidade e a fiscalização dos 434.108 hectares de sua extensão. Além da equipe gestora, a APASM conta com sete brigadistas contratados por seis meses todos os anos e serviços de vigilância, secretariado e limpeza. Esta infraestrutura é deficitária para sua gestão, em se tratando do seu tamanho territorial e abrangência nos três estados, além das diversas interfaces que exerce junto à sociedade.
Desde 2004 a APA Serra da Mantiqueira conta com seu Conselho Consultivo, sendo este um espaço de participação da sociedade na gestão da Unidade e um fórum de discussão para fortalecimento da gestão participativa e na melhora das políticas públicas, promovendo a integração entre a comunidade e a gestão da APASM, o que tem dado bons frutos.
Em 2011 foi realizada a elaboração de um estudo de dados secundários, que deu início à elaboração do Plano de Manejo da APASM, sendo que em 2013 foi realizado o diagnóstico socioeconômico, histórico e cultural da unidade. Nesta etapa de elaboração do Plano de Manejo, que recebeu recursos da Câmara de Compensação Ambiental do Rio de Janeiro, foram realizadas 50 reuniões junto às comunidades rurais abrangidas pela unidade, estreitando a relação com estas comunidades e resultando no relatório sócio, econômico, histórico e cultural deste imenso e diversificado território. Apesar da importância deste diagnóstico, é necessário se buscar formas de garantir a disponibilidade dos recursos para a conclusão do Plano de Manejo, o que já vem sendo feito com auxílio do Conselho.
Além da APASM existem na Serra da Mantiqueira diversas unidades de conservação de proteção integral, como o Parque Nacional do Itatiaia (1º parque criado no Brasil), Parque Estadual da Serra do Papagaio, em Minas Gerais, Parque Estadual da Pedra Selada, no Rio de Janeiro e o Parque Estadual de Campos do Jordão, além dos Monumentos Naturais do Pico do Itaguaré e da Pedra do Baú, em São Paulo. Também existem diversas Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) criadas em propriedades particulares nesta Serra, que foram transformadas em unidades de conservação de caráter perpétuo a partir da vontade de seus proprietários.
Criado pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Portaria nº 351 de 11 de dezembro de 2006, o Mosaico de Unidades de Conservação da Serra da Mantiqueira tem o objetivo de integrar e ampliar as várias ações já existentes destas Unidades de Conservação  para a conservação do patrimônio natural e cultural da região.
Políticas de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) têm sido implementadas no âmbito dos estados e municípios como ferramenta de conservação da biodiversidade e manutenção do homem no campo. Esta estratégia de conservação busca garantir a proteção de nascentes e cursos d´água em propriedades privadas.
Recentemente foi criado o Consórcio de Ecodesenvolvimento Regional da Serra do Papagaio, em Minas Gerais, com objetivo de exercer a cooperação federativa para atuar na gestão ambiental integrada e no fomento de atividades econômicas compatíveis com a conservação ambiental, especialmente no entorno do Parque Estadual da Serra do Papagaio.
A atuação das organizações ambientais na região é de grande relevância para a manutenção da Serra da Mantiqueira. Diversas instituições focam suas ações nesta região, trazendo recursos para a execução de projetos de conservação, incentivando a pesquisa, fomentando a educação ambiental e a adoção de boas práticas nas comunidades rurais.
É lógico que apesar de todos estes esforços aqui elencados, a Serra da Mantiqueira está muito aquém da proteção que merece, devendo sim receber mais atenção por parte do poder público, da sociedade e da mídia nacional. Porém muito tem sido feito, seja por produtores e proprietários de terras, seja pelo poder público, entidades não governamentais, sociedade civil e entidades de classe. Este extenso esforço e dedicação voltados à proteção da Serra da Mantiqueira devem ser valorizados e servir de exemplo de que a conservação de um patrimônio nacional insubstituível deve ser feita unindo esforços de todos os setores, em prol da perpetuação de um bem da sociedade e da natureza brasileira.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

CURSO DE MESTRADO EM RECURSOS HÍDRICOS DA ANA

ANA anuncia Mestrado em Recursos Hídricos

23/03/2016 - Categoria: Eventos


A Agência Nacional de Águas (ANA) lançou em 22 de março (terça-feira) – Dia Mundial da Água -, o edital para o curso de Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (ProfÁgua). O curso conta com a parceria Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
A Universidade Estadual Paulista (Unesp) será a coordenadora do Mestrado, que contará com 114 vagas que serão distribuídas em seis universidades públicas do País: Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS) e a própria Unesp.
Segundo a ANA, o curso terá como público-alvo “profissionais que atuam na gestão e regulação dos recursos hídricos e os trabalhos de conclusão do curso deverão ter um caráter de conhecimento aplicado, podendo ser no formato de manuais operativos, relatórios técnicos, aplicativos, patentes, artigos, sistemas ou mesmo dissertações”.
As inscrições para o Mestrado estão programadas para iniciar em 25 de abril. Para mais informações, clique aqui

II ENCONTRO DAS CAMARÁS TÉCNICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL-CAMPINAS SP




CTEA/CRH realiza II Encontro das Câmaras Técnicas de Educação Ambiental  28\3 a 29\3 16 Campinas SP


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