quinta-feira, 25 de maio de 2017

24 DE MAIO DIA NACIONAL DO CAFÉ

         24 de Maio: Dia Nacional do Café


Qual a relevância do café para o Brasil?


Você sabia que apesar do Brasil ser o maior produtor mundial de café, a origem dessa planta não é americana? O café brasileiro atualmente está presente em mais de 120 países do mundo, foram 35 milhões de sacas exportadas na última safra, gerando uma receita de 5,3 bilhões de dólares para o país segundo o Cecafe (Conselho dos Exportadores de Café). A produção desse vegetal de origem africana começou no período colonial, ele foi determinante no processo de formação do Estado nacional brasileiro após a independência de Portugal e moldou a economia do Brasil por mais de um século.

A chegada das primeiras mudas de café em nosso território é bastante controversa. Originário da Etiópia, trazido para a América por holandeses e franceses, durante muito tempo acreditou-se que Francisco de Melo Palheta, um funcionário militar a serviço da coroa portuguesa, teria introduzido as primeiras mudas de café. A esposa do governador da Guiana Francesa, Madame D’Orvillier, teria cedido as primeiras espécies que foram introduzidas no Pará em 1727. Francisco de Melo é retratado em alguns relatos como um galanteador que teria sido agraciado com sementes de café como um presente de uma dama francesa. Essa visão romântica da introdução do café no Brasil foi idealizada ao longo do século XIX e XX, acabou ganhando algumas versões mais sedutoras que combinavam com a imagem da bebida inebriante e revigorante que ganhou o mundo. Contudo, desde o século XVII, o café já era cultivado em algumas regiões do Maranhão, conforme atestam alguns inventários da coroa portuguesa.

                        Plantação brasileira de café, no começo do século XX. Fonte: Wikipédia

Após a Independência, especialmente nas décadas de 1840 e 1850, a cafeicultura sustentou a formação do Estado brasileiro, pois os recursos advindos da exportação de café serviram para organizar o exército e as estruturas fundamentais do território recém separado de Portugal. Durante o Primeiro Reinado (1822-1831) e o Período Regencial (1831-1840) a economia brasileira estava fragilizada, os custos de guerras e da construção de um poder centralizado consumiam vultosos recursos que o Estado não tinha a sua disposição. Foi somente com a ascensão da cafeicultura que o Império do Brasil passou a dispor de arrecadação suficiente para custear o exército que reprimiu as revoltas populares e separatistas que ameaçavam a unidade nacional. D. Pedro II, apoiado pelas elites cafeicultoras do Sudeste, conseguiu governar por quase meio século o país; durante o Segundo Reinado (1840-1889) o café tornou-se símbolo da riqueza nacional e foi celebrado mundo afora nos pavilhões das Exposições Mundiais organizadas nos países desenvolvidos. Em resumo, se não fosse o crescimento mundial do consumo de café no século XIX, provavelmente o Brasil teria se fragmentado em diversos territórios e o modelo de Estado centralizado no Rio de Janeiro teria fracassado.

A mesma elite cafeicultora do Sudeste que sustentou a formação do Império monárquico no século XIX tomou o poder em 1889 e instaurou no Brasil um Estado republicano ainda calcado em uma economia agroexportadora. As oligarquias de São Paulo e Minas Gerais controlaram os rumos da política e da economia nacionais até 1930. Se por um lado o café trouxe estabilidade no século anterior, a insistência no modelo agrário exportador – e ainda por cima escravocrata até 1888 – moldou uma economia com dificuldades de se desenvolver internamente. A concentração de renda e de poder no Sudeste agravou as disparidades regionais do país gerando conflitos intraoligárquicos e ter toda economia calcada em uma única cadeia produtiva era um ponto de fragilidade, que deixava o país à mercê dos mercados internacionais e da volatilidade do preço de uma única commodity. A vulnerabilidade do modelo econômico sustentado pela cafeicultura ficou exposta com a Crise de 1929 que derrubou não só os preços no mercado internacional como também as estruturas políticas que sustentavam a República do Café com Leite. Contudo, Getúlio Vargas, que tomou o poder em 1930, não abandonou por completo as receitas geradas pelo café para reconstruir a economia nacional durante toda uma década; de certa forma, o processo de industrialização brasileiro utilizou o capital e a infraestrutura oriundas da cafeicultura.

Fazendo um balanço final, percebemos que por mais de um século os rumos do Brasil estiveram diretamente atrelados aos caminhos percorridos pela cafeicultura. De maneira complexa, com altos e baixos, prós e contras o café ajudou a forjar o país. O modelo de Estado nacional centralizado foi auxiliado pelas rendas do café, essas mesmas receitas que mantiveram a unidade nacional, organizaram as estruturas burocráticas e administrativas, contribuíram para o processo de industrialização e de formação da infraestrutura que ainda servem de base para a sustentação da economia especialmente do Sudeste do país. As exportações nacionais movimentam atualmente algo em torno de 60 bilhões de dólares e quase 10% dessa movimentação está ligada ao setor cafeeiro, ou seja, a diversificação econômica que ganhou corpo com Getúlio Vargas a partir da década de 1930, diminuiu a dependência do país em relação ao café, mas seu peso e importância continuam revigorantes.

 Servidos? 

Matéria do Dicas de Vestibular

RIO AMAZONAS TEM 9 MILHÕES DE ANOS

Rio Amazonas é mais velho do que se pensava: gigante tem 9 milhões de anos

May 24, 2017

Até então se pensava que rio tinha entre 1 e 1,5 milhão de anos. Estudo feito em parceria com universidades europeias mostrou que formação dos Andes determinou ‘nascimento’ do Amazonas.

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Brasília, em parceria com cientistas europeus, descobriu que o rio Amazonas é oito milhões de anos mais velho do que se pensava. A constatação se deu com base na análise dos sedimentos encontrados no rio. A maioria, segundo os pesquisadores, deriva da formação dos Andes no Mioceno tardio, período que vai de 10 a 5 milhões de anos atrás. As pesquisas anteriores informavam que o Amazonas tinha entre 1 e 1,5 milhão de anos. De acordo com o professor e geólogo da UnB Roberto Ventura, o Amazonas já existia, mas era pequeno e não chegava a se encontrar com o oceano. A idade de 9 a 9,4 milhões é contada a partir da expansão do rio para o Atlântico, formando o Amazonas que conhecemos hoje.


Os pesquisadores explicaram que essa barreira criada é fundamental para a frequência de chuvas no centro-oeste do país e por isso entender os fenômenos naquela região, pode contribuir para determinar também as condições climáticas no Distrito Federal. “A partir do momento que os Andes já estão formados e o rio Amazonas também, foi criada uma grande barreira. Os Andes impedem que a massa de ar úmida vá para o Pacífico, então ela volta e se distribui para o Brasil central. Entender os fenômenos de lá, significa também projetar o que pode acontecer aqui”.

Explicaram também que, para a geologia o rio ainda é “jovem”. As mudanças são “recentes’, mas transformaram totalmente a paisagem na região. De acordo com o resultado da pesquisa, a floresta de planície que atualmente é vista na Amazônia, começou a se formar há nove milhões de anos com a expansão do rio e com as mudanças tectônicas dos Andes. “Os Andes começaram a se levantar e empurraram o Amazonas pelo continente fazendo com que ele carregasse sedimentos da cordilheira por toda a região, mudando a vegetação e a biodiversidade local.”

 

Reportagem do G1

ATA DA 78ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO COMDEMA.

CONSELHO  MUNICIPAL  DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE 
Lei Municipal Nº3985\10

ATA da  78ª Reunião Ordinária COMDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente) Cruzeiro- SP Data: 04/04/2017 (terça feira), Casa dos Conselhos de Cruzeiro-SP. Início: 09:45 h. Encerramento: 11:27 h. Sr. Elias Adriano dos Santos, Presidente do COMDEMA de Cruzeiro  abriu os trabalhos do dia, agradecendo a presença de todos e leu a Pauta para a presente reunião: 1- Aprovação da Pauta. 2- Aprovação da ATA-77º Reunião Ordinária-COMDEMA, 3 – Apresentação do Plano de Acão COMDEMA-Bienio 2017\2019; 4 –Escolha dos Representantes do COMDEMA para Camara Tecnica de Gestão do FUMDEMA; 5 –Escolha dos Representantes do COMDEMA para Comissão Municipal Permanente de Uso e Ocupação do Solo;6- Informes Gerais. Instituições Presentes: pela ARCVale, presente o Sr. Vicente Ribeiro; da AISCR (Associação das Indústrias e Serviços de Cruzeiro), o Sr. Eddie Van Tilburgh; Casa da Agricultura de Cruzeiro- Sra. Paula dos Reis Inácio de Souza; da Ong AJADES Jaguamimbaba, os Srs. Jorge Pereira da Costa e  Elias Adriano dos Santos (presidente do Conselho); SMMA de Cruzeiro,Sr.Caio Felipe, Secretária Municipal de Educação-Profª-Rosana Meireles,AEAA-Monica H.Gross, Colégio Coelhinho Branco-Profª Ângela M.Guedes;418\SP Grupo Escoteiros Amantikir Entidades Ausente Sem Justificativa: SAAE,(Com justificativa), SMPO-Valeria Secretaria Municipal de Saude-Sr. Domingos Savio Padula, Cristina; Policia Militar Ambiental,Sindicato Rural de Cruzeiro;OAB- Alcione S.Nunes Blois  Visitante- Profa. M. Aparecida Karouze; Sr.Rogerio Miranda(Presidente da Plenária da Casa dos Conselhos);Pauta aprovada, o Elias submeteu a Ata anterior à aprovação dos conselheiros presentes no que foi aprovada pela plenaria, E iniciou a reunião solicitou inversão do item 3º  pauta  pelo 4º item  enquanto ficou-se aguardando a chegada da Paula para falar sobre o Município Verde e Azul. Elias Adriano – teceu comentários sobre as mudanças no programa município Verde e Azul e sobre o principais pontos de priorizações para o Plano de Ação do COMDEMA seja sobre tratamento de esgotos quais ferramentas o conselho poderá utilizar em conjunto com o poder publico municipal,Profª Rosana Rosana – citou um projeto de Educação Ambiental junto com o Ronaldo Madureira,um trabalho com os alunos,Profª Rosana tem que trabalhar a base projeto piloto, Sr.Elias,Sr.Eddie-escolher escola rural do Batedor(Escola Agrícola) usar vídeo da APA da Serra da Mantiqueira numa reunião com os professores.   ,– plantio de árvores nas calçadas da Escola  Osvaldo Cruz,Sr.Eddie disse que foi uma iniciativa de algumas pessoas particulares, ;Sr.Elias Adriano explicou sobre a não expedição pela Receita Federal  do CNPJ do FUMDEMA, em razão de não ter os números de CPF e RG nos documentos apresentados a receita federal,o processo precisa ser novamente iniciado com a indicação de dois representante do conselho para Camara Tecnica de Gestão do FUMDEMA,sendo indicado o Sr.Eddie Van Tilburg,aguardando a confirmação do Sr.Wander Bastos,Sr.Lucas Oya e  Sr.Eddie  disse que o Art. 7º do  Decreto nº 322\2015 de regulamentação do fundo deve que ser modificado, verbas do fundo tem que ser gerido em conjunto com o COMDEMA conforme diz a Lei 3985\2010;Sr.Elias Adriano solicitou a escolha de dois(2) titulares e dois(2)suplentes do COMDEMA para Comissão Municipal Permanente de Uso e Ocupação do Solo,a Sra.Monica H.Mizumoto manifestou interesse em continuar como titular e sugeriu o nome da Sra.Paula dos Reis Inácio de  Souza, Suplente: Sr.Francisco Pinto Nunes e Sr.Elias Adriano dos Santos, plenária aprovou as indicações. Sr. Eddie vai solicitar mais uma vaga para a indústria;Sr.Jorge , Jorge relatou que desde dezembro de 2016 que a comissão permanente não se reúne. Lucas – questionou sobre o loteamento Ouro Preto.Sra. Valéria – só tem lotes de 250mts neste loteamento,Sr.Elias Adriano– Explanou sobre os fatos do Loteamento Ouro Preto que a CETESB solicitou mudança no projeto,Sr.Lucas,Sr.Jorge,Sr.Eddie solicitou que encaminhe ao MPSP um oficio relatando o atual estagio da Comissão Permanente de Uso e Ocupação do Solo o que foi aprovado pela plenária,,.Sr.Caio Felipe: Problemas com o Bosque Municipal( é uma ARIE – Fragmento da Mata Atlântica; Sr.Elias Adriano-já foi enviado a SMMA uma minuta de uso publico do Bosque Municipal,Sr.Caio Felipe-  Facilita tudo que pode ser feito dentro do Bosque Municipal,Profª Rosana – Guardiões da Mantiqueira dentro do Bosque Municipal,  protocolou um projeto na SME,Sr.Lucas Oya disse que não podia afirmar, mas até onde tinha informação, a associação Guardiões da Mantiqueira não estava legalmente constituída;Sr.Vicente: Ribeiro cobrou mais uma vez-sobre uma solução a erosão existente no Bairro da Vista Alegre;  Informes Gerais: Monica – Falou sobre a palestra na FATEC do 1º fórum de Educação Urbana(Mobilização Urbana, Ciclovia e Acessibilidade. Elias – GT Mantiqueira(SEMA-SP-Coordenador Italo Mazzarelo, Secretaria Executiva: Sra. Malu Guedes) esteve em reunião com os prefeitos de Cruzeiro, Piquete, Queluz e Lavrinhas- Proposta-criação de Unidade de Conservação de Pindamonhangaba até Queluz pela Sec. De Meio Ambiente de São Paulo.- criação de unidade de conservação do Pico dos Marins(Cinturão Verde). Sr. Jorge – parabenizou os presente para participarem da caminhada de crianças com autismo no dia 1º de abril de 2017,Sr.Elias Adriano ira ate a Escola Agrícola do Batedor  falar com a profª Estela sobre a disponibilidade de uma sala para ser a sede do Mona Itaguare,  Nada mais havendo a tratar, o Presidente deu por encerrada a Reunião e eu, Jorge Pereira, que secretariei esta reunião, encerro a presente Ata, que lida e achada conforme, será assinada pelos presentes. 

COMUNICADO Nº42 COMDEMA

                                  CONSELHO  MUNICIPAL  DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE
                                                         Lei Municipal Nº3985\10                                     
                                                                                                         Cruzeiro 21de maio de 2017.
Prezado (a) Senhor (a):       
                                                               COMUNICADO N º 42                                                                     
        1-Venho através deste, comunicar aos nobres conselheiros, solicitando que nos envie proposta de ponto de pauta para a próxima reunião do COMDEMA;
2-Estamos enviado a minuta da ata da ultima reunião para leitura e correções.

Atenciosamente,
Elias Adriano dos Santos.
                                                            Presidente
                                                Alcione de Souza Nunes Blois

                                                      1ª Secretaria Executiva

V ENCONTRO FORMATIVO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM BRASILIA.

V Encontro Formativo Nacional de Educação Ambiental reúne mais de 250 pessoas em Brasília
9/5/2017
Gisela Forattini na abertura do V Encontro Formativo
chamada


Mais de 250 profissionais que atuam nas áreas de Gestão das Águas, Educação Ambiental, Mobilização e Participação Social reúnem-se, em Brasília (DF) nesta semana, de terça (9/5) a quinta-feira (11/5) para o O V Encontro Formativo Nacional de Educação Ambiental para Gestão das Águas,  promovido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), Agência Nacional de Águas (ANA) e o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF).
 
A diretora da Área de Planejamento da ANA, Gisela Forattini, participou da abertura do evento e destacou uma das missões da Agência, que é oferecer capacitação técnica a integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh), que inclui órgãos gestores estaduais de recursos hídricos, comitês e agências de bacias hidrográficas além do CNRH e os conselhos estaduais. Vários dos cursos oferecidos pela ANA são abertos à participação de qualquer interessado. A Agência já investiu mais de R$ 42 milhões em educação e capacitação nos últimos dez anos.
 
“O investimento da ANA em capacitação é direcionado para todos os níveis de ensino, desde a Educação Básica até a Pós-Graduação. Produzimos e ofertamos cerca de 60 cursos nas modalidades presenciais, semipresenciais e à distância, capacitando mais de 100 mil pessoas até o final de 2016”, disse Gisela.
 
Ela também destacou o Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua, que envolve seis universidades brasileiras e oferece oportunidades de formação de alto nível para solução de problemas reais da gestão e regulação das águas. Já o Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Ambientais, voltado para formação de professores, abrange nove universidades em todo o País. Mais informações sobre a cursos e demais ações de capacitação podem ser obtidas no Portal da Capacitação da ANA.
 
O objetivo dos encontros formativos é o diálogo, a troca de experiências e o fortalecimento da rede de educadores ambientais que atuam na gestão hídrica do País. A iniciativa faz parte do processo de formação continuada e permanente, uma das prioridades do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) para os próximos quatro anos. Os encontros formativos acontecem a cada dois anos. O evento já foi recebido nas cidades de Salvador (BA) em 2009, de Bento Gonçalves (RS) em 2011, de Ouro Preto (MG) em 2013 e de São Pedro (SP) em 2015. O 5º encontro acontece na Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), em Brasília.
 
Fórum Mundial da Água
 
Em outras edições foram temas de discussão do Encontro a ampliação, qualificação e engajamento social e político da sociedade na gestão ambiental e de recursos hídricos; o aprofundamento e a qualidade da participação na gestão e a representatividade nos comitês de bacia; como a educação ambiental pode contribuir para que a população amplie sua capacidade de interpretar informações socioambientais e gestão das águas. Nesta edição, um dos temas é o 8º Fórum Mundial da Água, que vai acontecer em Brasília entre 18 e 23 de março de 2018.
 
Os coordenadores do Fórum Cidadão, estrutura responsável por organizar a participação da sociedade civil no 8º Fórum Mundial da Água, discutem formas de mobilização social. A ideia é criar canais de comunicação com vários setores e identificar lideranças para levá-las Fórum. Serão mapeados os eventos nacionais e internacionais com o tema água que vão acontecer até a realização o 8º Fórum, para engajar e conectar os públicos desses eventos, segundo o coordenador do grupo, Lupércio Ziroldo, que é presidente da Rede Internacional de Organismos de Bacia (Rebob) e governador do Conselho Mundial da Água.
 
O Fórum Cidadão será responsável pela Vila Cidadã, um espaço aberto à participação da sociedade de acesso gratuito. O objetivo é abrir este espaço à participação da população que não pode se inscrever para participar do Fórum. “Vamos levar alguns especialistas convidados para dialogar com as pessoas na Vila Cidadã, onde haverá telões com a programação das sessões”, explicou Ziroldo. Os principais atores do Fórum Cidadão serão mulheres, jovens, crianças, povos tradicionais, comunidades indígenas, organizações não governamentais e comitês de bacias hidrográficas.
 
Na sexta-feira (12/05), último dia do V Encontro Formativo, serão realizadas visitas técnicas que apresentarão experiências de educação ambiental locais. Os participantes conhecerão, por exemplo, a Estação Ecológica de Águas Emendadas, na região de Planaltina (DF), e o Jardim Botânico de Brasília.
 
 
 
Texto: Ascom ANA e Ascom MMA
Foto: Marcela Coelho/Banco de Imagens - ANA