quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

PRESIDENTE DO ICMBio PEDE DEMISSÃO

Presidente do Instituto Chico Mendes pede demissão do cargo
CLAUDIO ANGELO
DE BRASÍLIA
O presidente do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), Rômulo Mello, 49, pediu demissão. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ainda não definiu quem será seu substituto.
Segundo a assessoria de imprensa do ICMBio, Mello alegou estar cansado após quatro anos à frente do órgão federal responsável pelas unidades de conservação. A Folha apurou, porém, que o pedido se deveu ao desgaste em sua relação com Izabella.
A ministra nunca poupou críticas à gestão de Mello, e chegou a cogitar substituí-lo após a eleição de Dilma Rousseff. Algumas das críticas eram públicas, em reuniões com ONGs ou em eventos abertos. Em dezembro de 2010, por exemplo, durante a cerimônia de comemoração dos dez anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Izabella chamou Mello de "171 ambiental".
Um dos pontos que irritavam a ministra, segundo uma fonte ouvida pela Folha, era a morosidade na aplicação da verba da compensação ambiental, dinheiro que todo empreendimento licenciado que afetasse unidades de conservação deveria pagar ao ICMBio. O dinheiro é usado, prioritariamente, para indenizar proprietários particulares que estejam dentro de áreas protegidas, regularizando a situação fundiária das unidades.
Uma pendenga judicial fez com que os pagamentos tivessem sido suspensos em 2007, quando o ICMBio foi criado a partir do desmembramento do Ibama. Eles só foram retomados no fim do ano passado. Até hoje o país tem o equivalente à área do Paraná em posses privadas dentro de unidades de conservação.
Mello também se indispôs com o comando do ministério ao dizer, em entrevista à Folha em agosto último, que o que o instituto tinha para gastar por hectare de áreas protegidas era uma "gozação".
GESTÃO POLÊMICA
Paraense, agrônomo de formação, Rômulo José Fernandes Barreto Mello é funcionário do Ibama desde sua criação, em 1989. Foi presidente do instituto em 2002, ano da conferência ambiental Rio +10, quando o governo criou 6,8 milhões de hectares de unidades de conservação no país -- entre elas o parque nacional Montanhas do Tumucumaque, no Amapá, a maior área protegida federal.
Foi escolhido para presidir o ICMBio em 2008 pelo então ministro Carlos Minc, após indicação de um comitê de busca formado por alguns dos maiores ambientalistas do país, como os ex-ministros Paulo Nogueira Neto e Marina Silva. Em sua gestão, consolidou o ICMBio e conseguiu aumentar o orçamento do órgão -- que continua, no entanto, uma gozação.
Sua presidência foi marcada por polêmicas. Já em 2008, Mello cedeu ao Ministério do Meio Ambiente e deu aval ao decreto federal que permitiu a destruição de cavernas consideradas de "baixa e média relevância", enfurecendo ambientalistas. O decreto é considerado um dos principais retrocessos ambientais da gestão Minc.
O presidente também apoiou a redução da chamada zona de amortecimento das unidades de conservação, reduzindo de 10 km para 1,5 km a faixa de uso restrito em torno de áreas protegidas que não tenham plano de manejo (a maioria das 310 unidades federais não tem).
Mello também cedeu ao governo ao aceitar que sete unidades de conservação na Amazônia fossem reduzidas por medida provisória, um fato inédito, para a instalação de hidrelétricas. A manobra foi considerada inconstitucional pela Procuradoria-Geral da República, que moveu ação no Supremo Tribunal Federal contra a medida.
Procurado pela Folha, Rômulo Mello não foi localizado nesta terça-feira.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O FUNGO DA AMAZONIA

Descoberto fungo amazônico que degrada plástico mesmo sem oxigênio
Organismo conseguiria quebrar cadeias de poliuretano em condições de aterro sanitário, diz estudo
19 de fevereiro de 2012 | 22h 30
Alexandre Gonçalves
Pesquisadores americanos descobriram um fungo na Amazônia equatoriana capaz de degradar poliuretano, um tipo de polímero muito usado para a confecção de espumas, adesivos e tintas. O trabalho, publicado na Applied and Environmental Microbiology, pode levar a estratégias inovadoras para reduzir o impacto ambiental dos plásticos.

Ambientalistas argumentam que os plásticos demoram muito para se decompor na natureza. O polietileno, por exemplo, leva cerca de 50 anos. O PET, usado na produção de garrafas plásticas, permanece até 200 anos no ambiente. Cientistas explicam que fungos e bactérias ainda não desenvolveram o arsenal de enzimas necessário para degradar as longas cadeias sintéticas de carbono, hidrogênio e outros elementos que constituem os plásticos.
Daí a necessidade de pesquisas e ações para remediar o problema. Um acordo, ainda em fase de implementação, do governo paulista e da Associação Paulista de Supermercados (Apas), pretende banir a distribuição de sacolas plásticas nos supermercados do Estado, um gesto para evitar que 2,4 milhões de unidades - cada uma leva, no mínimo, 40 anos para se decompor - sejam lançadas no ambiente todos os meses.
A descoberta de organismos que já são aptos para degradar o plástico nos aterros ajudaria a encurtar os tempos de decomposição e a diminuir consideravelmente o dano ambiental.
Duas cepas de Pestalotiopsis microspora, descobertas pelos americanos - em sua maioria, estudantes de graduação da Universidade Yale -, mostraram um enorme potencial na degradação de poliuretano. O estudante Jonathan Russell identificou a enzima secretada pelo fungo responsável pelo enfraquecimento das ligações químicas do polímero.
Oxigênio. A pesquisa trouxe consigo uma descoberta inusitada: a enzima funciona tanto na presença como na ausência de oxigênio, algo inesperado para os cientistas. Desta forma, o fungo poderia funcionar também nos aterros sanitários, onde uma grossa camada de dejetos e terra costuma cobrir os plásticos descartados, diminuindo a oxigenação e, desta forma, dificultando sua decomposição.
A pesquisadora Sandra Mara Franchetti, da Unesp de Rio Claro, também realiza testes com fungos de diferentes espécies para comparar seu potencial para biodegradar plástico.
Ela realiza misturas de diferentes tipos de plásticos - as chamadas blendas poliméricas -, especialmente de plásticos sintéticos com plásticos biodegradáveis. “Depois, fazemos testes para verificar as propriedades mecânicas do material e seu potencial de biodegradação”, explica Sandra. “Nossa hipótese é que o polímero biodegradável pode servir como porta de entrada para os organismos que realizarão a decomposição.”
“Há poucos pesquisadores no País atuando nesta área pois são necessários equipamentos muito sofisticados”, aponta Lucia Durrant, da Unicamp, que também já realizou estudos na área.
Derval Rosa, da Universidade Federal do ABC, também estuda a biodegradação de polímeros e tenta descobrir como ela ocorre nos aterros sanitários e em cada um dos diferentes tipos de plástico. Mas adota uma postura realista. “Nossos aterros são precários”, afirma. “Talvez em 20 anos conseguiremos o nível de controle necessário para aplicar esse tipo de conhecimento.”


"A indiferença com o meio ambiente é a conivência com nossa destruição"  Hans Alois (1949-2006)
"O que Sabemos é uma Gota, o que Ignoramos é um Oceano !!! Isaac Newton

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

POLUIÇÃO E PRISÃO NA BACIA DO PARAIBA DO SUL

RJ MULTA INDÚSTRIAS POLUIDORAS DO RIO PARAÍBA DO SUL E PRENDE SEUS DIRETORES E FUNCIONÁRIOS

Rio Paraíba do Sul - Volta Redonda (RJ) - Foto: PortalVR.com
O Blog SOSRiosBr, há quatro anos (desde fev2008) vem trabalhando nas escolas, bacias hidrográficas, grupos e associações ambientais a necessidade da população se unir, buscar orientação e soluções junto às autoridades, para SALVAR OS SEUS RIOS.
Após quatro anos de muita luta, pouco reconhecimento e apoio, (exceto dos 1.386 seguidores e dezenas de colaboradores voluntários), sempre divulgando e valorizando quem está lutando por seus cursos d' água e quem está tomando ATITUDES PRÓ-ATIVAS para garantir a nossa água de cada dia, nas  8.508 postagens feitas no Blog, hoje comprova que nem tudo está perdido! 
O Estado do Rio de Janeiro dá um grande exemplo que deve ser seguido com coragem e determinação pelos outros Estados do Brasil, que têm a água que a população se abastece, usa para higiene, produção de alimentos, transporte e lazer, poluída e contaminada por esgotos urbanos e industriais, sem tratamento . 
Ao multar e prender diretores, gerentes e funcionários das empresas poluidoras da região do médio Rio Paraíba do Sul, as autoridades do Rio de Janeiro mostram para todo o Brasil que ESTÁ NA HORA DE PARAR DE POLUIR E CONTAMINAR OS RIOS DO BRASIL !
Esperamos que o exemplo e a coragem dos fluminenses sejam seguidos pelos outros Estados brasileiros! Parabéns população, ambientalistas e entidades organizadas da região do médio Rio Paraíba do Sul e autoridades do Rio de Janeiro. Basta de poluição no velho Paraíba do Sul !
Prof. Jarmuth Andrade

16/02/2012 11:43 - SJC DIÁRIO

RJ: indústrias que poluem Rio Paraíba do Sul são multadas

Diretores e funcionários foram presos
Jordânia Ferreira
www.brasildiario.com
Quatro empresas de grande porte foram autuadas e cinco pessoas presas em flagrante, entre diretores, gerentes e funcionários, durante uma operação de forças de segurança do estado do Rio de Janeiro realizada, ontem (15/2), na região do Médio Paraíba, no sul fluminense.

A operação "Águas Limpas" agiu contra empresas que despejam resíduos industriais a céu aberto no Rio Paraíba do Sul, que corta os municípios de Volta Redonda, Barra do Piraí e Porto Real.

As empresas autuadas são BR Metais Fundições, de Barra do Piraí, Votorantim Cimentos, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Companhia Distribuição Fluminense, de Volta Redonda.

Todos foram encaminhados para a Delegacia de Proteção do Meio Ambiente a fim de prestar esclarecimentos.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

ENCONTRO REGIONAL DA POLÍTICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ENCONTRO REGIONAL DA POLÍTICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
VALE DO PARAÍBA E SERRA DA MANTIQUEIRA
PROCESSO INTEGRADO DE REGULAMENTAÇÃO

Caros Colegas,
Estamos convidando a todos para uma reunião que faz parte do Calendário dos Encontros Regionais da Consulta Pública referente à Regulamentação da Lei 12.780, de 30 de setembro de 2007, que instituiu Política Estadual de Educação Ambiental (PEEA) no nosso Estado de São Paulo.
Este processo está sendo realizado como uma parceria entre a Rede Paulista de Educação Ambiental – REPEA, por meio de seus diversos elos, Universidades, iniciativa privada e a Secretaria de Meio Ambiente - SMA, por meio da Coordenadoria de Educação Ambiental – CEA.

Para a realização da presente reunião, contamos com o apoio do Comitê de Bacias do rio Paraíba do Sul - CBH-PS e da Serra da Mantiqueira - CBH-SM.
Esta Consulta Pública tem como objetivo subsidiar a Regulamentação da referida Lei, momento no qual esperamos realizar novas conquistas para a Educação Ambiental no estado de São Paulo.
Para subsidiar o debate sugerimos a leitura da Minuta da proposta de regulamentação disponibilizada no link a seguir: http://homologa.ambiente.sp.gov.br/ea/noticias/18-consultapublica.asp,
 além da própria Lei que instituiu a PEEA:  http://www.ambiente.sp.gov.br/legislacao/estadual/leis/2007%20LEI%2012780.pdf,
As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até às 17 horas do dia 15/02/2012 através do link          https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dE42SndKOHp3LXJWY2FFSDNfaHl6UXc6MQ

Local e Data:
Data: 16 de fevereiro de 2012 (quinta-feira)
Horário: das 13h30 as 17h30
Local: Auditório do Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE
Endereço: Largo Santa Luzia, 25, Bairro Santa Luzia, Taubaté / SP
Tel.: (12) 3632-0100

Programação:
13h30 – Claudete Canada (Coordenadoria de Educação Ambiental): Contextualização Histórica do Processo de Construção da Regulamentação da Política Estadual de Educação Ambiental.
15h00 – Divisão dos participantes em 4 grupos para discutir a minuta da regulamentação:
Grupo 1) CIEA – criação, composição, consultiva ou deliberativa? Órgãos gestores e executores - composição e atribuições.
Grupo 2) EA formal – também no ensino superior?
Grupo 3) Programa Estadual de EA - como elaborar?
Grupo 4) Recursos Financeiros - fontes.

16h30 – apresentação dos grupos
17h30 – finalização
Informações:
Stella - (12) 3626-1114
Vicente - (12) 3663-3762

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

CICLO DE PALESTRAS EM SP

Ciclo de Palestras: Rio + 20 Sampa

INSCRIÇÕES ABERTAS


A conferência RIO+20, que se realizará no final de junho de 2012, é apresentada como uma oportunidade mundial para reafirmar a sustentabilidade socioambiental como prioridade principal das organizações governamentais, econômicas e da sociedade civil e para também reafirmar a validade contínua dos princípios da Declaração do Rio 92 e da Agenda 21. Dois serão os grandes temas desta conferência global: “A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza e o quadro Institucional para o desenvolvimento sustentável”.
Nesse sentido, a UMAPAZ realiza, de 07 a 16 de fevereiro, um ciclo de palestras com ambientalistas e técnicos da área socioambiental colocando em pauta importantes temas que serão abordados na Conferência. A participação é aberta a todos.
Os interessados poderão se inscrever para participar das palestras que desejarem. Será concedido Certificado de Participação aos que tiverem presença em 75% da programação (06 palestras). As inscrições devem ser feitas até 06 de fevereiro, preenchendo a ficha abaixo e enviado para o e-mail: inscricoesumapaz@prefeitura.sp.gov.br
Dia 07 de fevereiro, das 14h às 17h
Palestra: De Estocolmo ao Rio+20: 40 anos de expectativas sobre o futuro que queremos.
Tema: Retrospectiva das grandes conferências mundiais da área ambiental e das perspectivas da conferência Rio+20.
Palestrante: Valério Igor Victorino - Doutor em sociologia pela Universidade de São Paulo e Especialista em Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de São Paulo, com trabalhos nas áreas de planejamento, educação e licenciamento ambiental da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
Dia 08 de fevereiro, das 14h às 17h
Palestra: Arte e Paisagem.
Tema: A natureza percebida e representada pela arte, apesar de artificial, sempre traduziu a paisagem como sinônimo ou similar de natureza. Dessa forma, artistas e paisagistas se aproximaram em suas formas de ação, criação e representação, e se distanciaram também.
Palestrante: Plinio Toledo Piza - Arquiteto pela FAU/USP e Mestre pela Universidade Mackenzie. Trabalhou no escritório de Roberto Burle Marx, no Rio de Janeiro. É arquiteto do Departamento de Parques e Áreas Verdes desde 1975. Projetou praças e parques públicos para a cidade de São Paulo. Estudou artes na Escola Brasil com L.P. Baravelli, C.Fajardo, F.J. Nasser e J. Resende.
Dia 09 de fevereiro, das 9h às 12h
Palestra: Alimentação e Saúde: Um Novo Olhar Sobre o Prazer de Comer e Conviver.
Tema: No mundo atual, com tantas ofertas e possibilidades, coisas triviais se transformaram em dilema. As escolhas alimentares, talvez simples para os nossos avôs e avós, passaram para o domínio de especialistas e técnicos, limitando nossa autonomia. Propõe uma reflexão sobre o comer e o conviver, temas fundamentais para o nosso bem-estar, saúde e prazer de viver.
Palestrantes: Maluh Barciotte - Bióloga, mestre em biologia e doutora em Saúde Pública e Ambiental pela USP – Tatiana Cardoso - Chef de cozinha e sócia do restaurante natural Moinho de Pedra e do restaurante Natural com Arte.
Dia 10 de fevereiro, das 9h às 12h
Palestra: Indicadores Ambientais do Município de São Paulo.
Tema: A sustentabilidade da cidade de São Paulo frente a dois grandes desafios: as mudanças estruturais da ordem econômica global e os potenciais efeitos das mudanças climáticas. Com base em indicadores, propõe a necessidade de adoção de políticas diferenciadas para as várias regiões da cidade, a partir da divisão territorial do município em 4 tipologias de distritos (unidades menores que as Subprefeituras).
Palestrante: Patrícia Marra Sepe - Mestre em Geociências e Ciências Exatas e Doutoranda do Programa Organização do Espaço-Geografia/UNESP Rio Claro. Geóloga da PMSP/SVMA, coordenou nos últimos anos diversos trabalhos na área de indicadores ambientais e planejamento urbano da cidade (Atlas Ambiental, GeoCidades e Indicadores Sintéticos de Meio Ambiente).
Dia 13 de fevereiro, das 9h às 12h
Palestra: Ecologia e Biomas do Brasil.
Tema: Apresenta os conceitos básicos de Ecologia, e propõe uma viagem pelos biomas mais importantes do Brasil (Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Matas de Araucárias).
Palestrante: Vitor Otavio Lucato - Graduado em Ecologia pela UNESP, biólogo, pós-graduado em Saúde Pública e Gestão Ambiental pela USP. É docente da UMAPAZ.
Dia 14 de fevereiro, das 9h às 12h
Palestra: Arborização Urbana.
Tema: Critérios para arborização e arboricultura, escolha de espécies, local para plantio, uso de espécies nativas do Brasil e do Bioma Mata Atlântica, adubação, manejo, controle de pragas e doenças, entre outros.
Palestrante: Engº Agrônomo Luiz Paulo Sacchetto Jr. - Técnico do Departamento de Parques e Áreas Verdes do Município de São Paulo, na Divisão de Projetos; membro do grupo de trabalho que esta elaborando o novo Manual de Arborização do Município de São Paulo.
Dia 15 de fevereiro, das 19h às 21h30
Palestra: Cidadania Socioambiental: Os desafios do direito e política ambiental em tempos de Rio+20.
Tema: Análise critica dos conceitos de economia verde, desenvolvimento sustentável, governança ambiental global, tendo em vista a utilização de instrumentos oferecidos pelo direito ambiental (nacional e internacional), economia do ambiente e indicadores de gestão socioambiental.
Palestrante: Ricardo Stanziola Vieira - Pós-doutor pelo Centro de Pesquisa Interdisciplinar em Direito Ambiental, Urbanismo e gestão do território (Universidade de Limoges – França Professor do Programa de Pós-graduação em Ciência Jurídica e do Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Públicas da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).
Dia 16 de fevereiro, das 14h às 17h
Palestra: Desenvolvimento Sustentável e a Educação Ambiental.
Tema: Apresenta e discute a Educação Ambiental – EA – a partir do conceito de Sustentabilidade e os parâmetros definidos na Conferência de Tbilisi. Observa as confluências dos princípios e debate as potencialidades e dificuldades do exercício da EA.
Palestrante: André Luiz Moura de Alcântara - Cientista social graduado pela USP com especialização em Educação Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública da USP e em Gestão Ambiental pela Faculdade de Engenharia Mecânica da UNICAMP. Trabalha na PMSP desde 1992 e em SVMA desde 1994.