terça-feira, 19 de junho de 2012

NOTICIAS DO MONA PICO DO ITAGUARE

Brasil tendrá un nuevo monumento natural

Mensaje de error

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La creación de un nuevo monumento natural denominado "Pico de Itaguaré" en la Sierra de Mantequeira en Brasil fue anunciado por Elias Adriano, ONG Jaguamimbaba (Cruzeiro SP), durante el panel "Creación, gestión e integración de las áreas protegidas de montaña en Brasil y el mundo andino" realizado este 18 de junio  en el Pabellón de Montañas, Río de Janeiro, en el marco de las actividades de la Cumbre Río+20.
La reunión fue organizada por la ONG Crescente Fértil y Mosaico Mantiqueira donde además se expuso sobre las experiencias en la gestión de las áreas protegidas en montaña, como las del Área de Protección Ambiental (APA) de la  Sierra de Mantiqueira. También se dialogó sobre las perspectivas para la conservación de las montañas del estado de Sao Paulo: Mantiqueira - Bocaina – Sierra do Mar. Otras ex­­periencias presentadas fueron las del Proyecto Cumbres-Costa en Piura- Perú; la gestión de territorios de montañas en los Andes y el rol de los montañistas para la conservación y la gestión de las áreas protegidas.
El evento permitió un importante intercambio de información sobre las estrategias y retos de la conservación de montañas desde la perspectiva de los gestores públicos y las ONG brasileras, peruanas y de carácter regional.
Otro anuncio importante fue la creación del Parque Estatal de Pedra Selada con más de 8 mil hectáreas. La más nueva área protegida del Estado es también una nueva integrante del Mosaico Mantiqueira.
Entre las organizaciones participantes de esta reunión estuvieron el Área de Protección Ambiental (APA) de la Sierra da Mantiqueira, el Instituto Oikos de Agroecología de Brasil, la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de Sao Paulo (USP),  la  Confederación Brasilera de Montañismo y Escalada (CBME), el Proyecto Cumbres-Costa - Instituto de Montaña (oficina Perú) y el Consorcio para el Desarrollo de la Ecorregión Andina (CONDESAN).
La Sierra de Mantequeira es una de las cadenas montañosas del sudeste brasileiro, tiene un área de más de 700 mil hectáreas y comprende a los estados de Sao Paolo, Río de Janeiro y Minas Gerais.

EDITAL PARA CONTRAÇÃO PLANO DE MANEJO SERRA DA MANTIQUEIRA

Hoje foi publicado,novamente, no DOU, seção 03, o Edital para contratação do Diagnóstico Socioeconômico, Histórico e Cultural da Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira. Também haverá publicação nos seguintes jornais: O GLOBO (RIO DE JANEIRO), O DIA (RIO DE JANEIRO) e HOJE EM DIA (MINAS GERAIS).

Informo ainda que a abertura dos envelopes, ou seja a data final para apresentação das propostas será dia 20/08/2012, aqui na APA da Serra da Mantiqueira.

Agora, é torcer pra que dessa vez consigamos chegar ao final desse processo e portanto sua divulgação é imprescindível.

Quaisquer dúvidas e esclarecimentos devem ser realizados através do contato abaixo:
        Rogério Rodrigues
        Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio
        Ministério do Meio Ambiente - MMA
        EQSW 103/104, Complexo Administrativo, bloco C, 1º subsolo, Setor Sudoeste - CEP: 70.670-350 Brasília/DF
        Tel: (61)3341.9317
        Fax: (61) 3341.9480 / 9482
        http://www.icmbio.gov.br/
Abraços a todos.

Selma C. Ribeiro

Equipe da APA da Serra da Mantiqueira
Fone/Fax: +55 35 3363-2136
Itamonte - Minas Gerais

domingo, 17 de junho de 2012

COMDEMA PRESENTE NA RIO+20


COMDEMA,SINDICATO RUAL,SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE,CONSELHO MUNICIPAL  DE AGRICULTURA,AJADES

Dia 18, 13-15 h
Mesa redonda internacional
Criação, Gestão e Integração de Unidades de Conservação de Montanha no Brasil e Mundo Andino
“Pabellón de Montañas”, Parque dos Atletas
Organização: Crescente Fértil e Mosaico Mantiqueira

Dia 19, 16-19h
Terceira Reunião Global da Aliança para as Montanhas
Parque dos Atletas

Dia 20, 9–13h
Mesa redonda (Gestão: ITPA)
A Constitucionalidade do novo Código Florestal
As ONGS e o novo Código Florestal - Agenda de Lutas
Cúpula das Águas e Florestas - Cúpula dos Povos - Aterro do Flamengo, próximo ao Hotel Glória

Dia 20, 14h
Encontro da Mantiqueira na Marcha dos Povos
Av Rio Branco 124 (quase esquina com rua 7 de setembro)

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O DOGMA DO AQUECIMENTO GLOBAL

Um dogma começa a derreter
Veja - 11/06/2012
 

Defensores da tese de que o aquecimento global é culpa do homem e resultará na destruição do planeta ainda neste século mudam de opinião e engrossam o grupo dos céticos sobre as previsões apocalípticas do painel climático da ONU
Foi como se toda a cobertura do Ártico, o equivalente a quase o dobro da área do Brasil, desabasse, derretida, sobre a tese de que o homem é o grande vilão do aquecimento global. Em uma entrevista ao site da rede de TV americana NBC, no fim de  abril, o ambientalista inglês James Lovelock, de 92 anos, ainda lúcido, afirmou ter sido alarmista em suas considerações sobre as mudanças no clima. "Foi uma tolice de minha parte", reiterou Lovelock a VEJA. "O ser humano não é mais culpado do que as árvores no que diz respeito ao aumento das temperaturas." Nem o Climagate, o escândalo sobre a manipulação de dados nos relatórios do IPCC, o painel climático da ONU, foi um golpe tão duro para os defensores da ideia de que a humanidade vive uma emergência planetária iminente,  resultado da emissão excessiva de CO2 na  atmosfera, quanto as palavras de Lovelock. Autor da Hipótese Gaia, segundo a qual a Terra é um superorganismo que se autorregula e, cedo ou tarde, reagiria às agressões devastadoras do homem à natureza, Lovelock é um decano do ativismo ambiental moderno. Eleito um dos heróis do meio ambiente pela revista Time, em 2007, ele se tornou, ao lado do ex-vice-presidente americano Al Gore, um dos mais inflamados profetas do fim dos tempos na década passada. Até mudar de ideia, Lovelock reverberava previsões aterrorizantes sobre o futuro do planeta. Em uma delas, ele afirmava que 80% da população mundial seria dizimada por catástrofes até 2100. Os 20% restantes viveriam no Ártico, com pouca água e comida. O revisionismo de Lovelock é ainda mais ruidoso porque grassa o senso comum do fim do mundo atrelado ao aquecimento. No evento Green Nation Fest, que aconteceu de 31 de maio a 7 de junho, no Rio de Janeiro, antessala da Rio+20, os visitantes foram levados a experimentar as sensações  de habitar um planeta afetado pelo degelo, pelas queimadas e pelas inundações. Tal qual um parque de diversões ao avesso, a simulação fez muito sucesso. E, no entanto, a realidade é outra, menos tristemente espetacular.
Lovelock não foi o único cientista de renome a protagonizar uma mudança de prumo recentemente. Em setembro do ano passado, o físico norueguês Ivar Giaever, laureado com o Nobel em sua área, em 1973, deixou a Sociedade Americana de Física (APS) por discordar da postura da instituição em relação ao tema. Disse Giaever, na ocasião: "A APS aceita discutir se ocorrem  alterações na massa de um próton ou os múltiplos universos, mas a evidência do aquecimento global é indiscutível? Esse assunto está se tornando uma religião. Sou um descrente". Com a declaração, Giaever passou a fazer parte de um grupo de estudiosos, agora engrossado por Lovelock, que questionam a ação humana no aumento das temperaturas e desconfiam do armagedon. São os céticos do aquecimento. Esses dissidentes,  ressalte-se, não negam o fato de que o planeta está mais quente - quase todos os cientistas hoje concordam que a temperatura média da terra subiu 0,8 grau no século passado. A divergência recai sobre as causas da oscilação.
Para os céticos, as alterações não se devem à queima excessiva de carvão e petróleo, mas a um ciclo natural de aquecimento e resfriamento da Terra. O planeta teria passado por pelo menos quatro outros períodos de aquecimento semelhantes nos últimos 650000 anos, muito antes da Revolução Industrial, no século XIX. "Forças mais poderosas do que a ação humana influenciam o clima, como a radiação solar e a oscilação na temperatura dos oceanos", diz o geógrafo Gustavo Baptista, do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília. "É presunção achar que os homens têm mais influência no clima do que as atividades que moveram placas tectônicas."
A negação de uma versão radical de aquecimento global não é postura exatamente nova. Em 1990, quando o IPCC  divulgou seu primeiro relatório, alguns cientistas já expunham opiniões contrárias às considerações da ONU. Erros nos relatórios, previsões não concretizadas e a revelação de fraudes em pesquisas fomentaram o aumento no grupo de negadores. O fato que mais abalou a hipótese do fim do mundo do lPCC, afirma a turma do contra, foi a estabilização das temperaturas nos últimos dez anos, o que contraria todos os relatórios do grupo. No vazamento de e-maíls do Climagate, em 2009, o cientista do IPCC  Kevin Trenberth mostrou-se aflito. Escreveu Trenberth: "Não podemos explicar a falta de aquecimento no momento. Isso é uma farsa que não podemos manter". Os céticos sugerem que as falhas no cálculo das temperaturas revelam a fragilidade dos modelos computacionais usados pela ONU. Segundo eles, os  modelos do IPCC exacerbam os efeitos do CO2, ignoram outras variáveis e resultam numa falsa previsão de aquecimento.
É difícil dizer quem está certo,  os céticos ou os radicais - no impasse do aquecimento global. Ambos os lados dispõem de evidências para justificar suas teses. Os relatórios do "IPCC são elaborados por 3000 cientistas de diversos países e constituem o maior conjunto de informações disponíveis sobre os fenômenos do clima. Os céticos se baseiam em registros geológicos e paleontológicos que mostram a ocorrência de alterações semelhantes no clima há centenas de milhares de anos.
A discussão, em si, não é um problema. Dos debates nascem as melhores soluções para uma questão. O perigo está no dogmatismo e na polarização exagerada. "Mentalidades doutrinárias produzem soluções irrealistas e impedem que se chegue a um meio-termo inteligente", disse a VEJA o cientista político dinamarquês Bjorn Lomborg, um dos mais notórios céticos. Para o climatologista americano Richard Lindzen, o risco é a politização. Diz Lindzen: "Quando uma questão se torna parte do programa político, a posição politicamente aceitável passa a ser o objetivo e não a consequência da pesquisa científica". É possível que todas as ponderações dos céticos - e dos cientistas que reviram suas posições a respeito do aquecimento global recentemente - se mostrem equivocadas com o passar dos anos. Não existem certezas absolutas na ciência. No entanto,  não há como negar a contribuição do ceticismo para a elucidação da questão climática. Como disse o biólogo inglês Thomas Huxley, um dos pais do pensamento científico moderno, o ceticismo é um dos maiores deveres. A fé cega é um pecado imperdoável.

"Foi uma tolice de minha parte"
Decano do ativismo ambiental moderno, o ambientalista inglês James Lovelock, de 92 anos, converteu-se em um dos mais radicais arautos do fim do mundo ao anunciar, no livro A Vingança de Gaia, de 2006, a ocorrência iminente de catástrofes naturais resultantes do aquecimento global. Prestes a lançar um novo livro sobre mudanças climáticas, o último da trilogia que inclui A Vingança de Gaia e Gaia: o Alerta Final, Lovelock declarou ter exagerado em seus presságios.
O senhor previu que, no fim deste século, 80% da população mundial seria dizimada por furacões e inundações. O que o senhor pensa hoje?
Essa previsão sobre 2100 foi uma tolice de minha parte. Minha conclusão surgiu das primeiras estimativas do IPCC. O problema é que na ocasião, há duas décadas, nós, cientistas, acreditávamos ter um conhecimento acurado do que estava acontecendo com o clima. Estávamos equivocados. Não apenas desconhecemos o que está ocorrendo hoje em relação às mudanças climáticas, como também não temos ideia do que será do clima daqui a noventa anos. Nem sequer temos como prever de que forma os seres humanos vão reagir às possíveis consequências de um aumento das temperaturas. Se a maior parte da população mundial se mudar para as cidades, como parece estar acontecendo, então será muito mais fácil e menos custoso esfriar as cidades, e não o planeta.
O senhor ainda acredita que o homem é o vilão do aquecimento global hoje?
Não há vilão algum no aquecimento global. Os humanos não são mais culpados por colocar CO2 no ar do que as árvores por produzir oxigênio.
O aquecimento global está ocorrendo em velocidade aquém da esperada. Por quê?
O aquecimento global é um assunto que precisa ser atualizado frequentemente e com exatidão. As projeções feitas no começo deste século tendem a ser superestimadas. Minha preocupação maior, no entanto, é a incerteza sobre o ritmo do aumento das temperaturas. É sensato presumir que serão mais altas, mas não quão mais altas serão. Os politicos estão assumindo que as projeções sobre o futuro do clima são tão precisas quanto o horário de chegada dos ônibus  ingleses.
Sua nova percepção do aquecimento global afeta de alguma forma sua Hipótese Gaia?
Ser menos alarmista em relação ao aquecimento global não muda em nada minha ideia central. Gaia é um sistema fisiológico dinâmico que mantém nosso planeta apto para a vida há 3 bilhões de anos. A minha teoria de Gaia está muito bem estabelecida, só ainda não houve tempo de incorporá-la nos grandes modelos climáticos.

domingo, 10 de junho de 2012

20ª REUNIÃO ORDINARIO-CONVOCAÇÃO E PAUTA

20º-Reunião Ordinária: Convocação e Pauta
Prezado (a) Senhor (a):

                        Venho através deste, convocar V.Sa. para a 19º Reunião Ordinária do COMDEMA que se realizará no dia 13/06/2012 às 09h30min na Casa dos Conselhos sito à Rua Dr.Celestino (rua 7),366,a vossa presença é indispensável, caso haja algum imprevisto favor enviar um representante.
                        Pauta de reunião:
Ø  Aprovação da ata reunião anterior;
Ø  Projeto  Batedor(Atualização)-Domingos Padula.
Ø  Palestra-CETESB-GRAPOHAB-a confirmar
Ø  Comissão-Conferencia(mudança na presidência)Elias
Ø  MoNa Itaguare-estagio atual-Wander Bastos
Ø  Visita na Rio+20-Elias
Ø  Informes Gerais.



Atenciosamente,
Elias Adriano dos Santos
Presidente



GLOBO ECOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL

O Globo Ecologia desta semana destacou a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Apesar de não ser considerada essencialmente uma conferência ambiental, e sim sobre desenvolvimento, a Rio+20 terá como base a experiência dos erros e acertos das que aconteceram anteriormente. A primeira de todas as conferências ambientais foi realizada em Estocolmo, Suécia, no período de 5 a 16 de junho de 1972. Durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente Humano, foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a primeira agência ambiental global. Com a participação de 113 países e sendo presidida pelo canadense Maurice Strong, a Conferência de Estocolmo também definiu a data de 5 de junho como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972 também foi divulgado o documento do Clube de Roma – uma associação informal de personalidades da política, negócios e ciência -, intitulado “Os Limites do Crescimento”. Seu conteúdo trata de questões para o desenvolvimento e o futuro da humanidade, tais como energia, poluição, saneamento, saúde, ambiente, tecnologia e crescimento populacional. Nos anos seguintes foram realizados estudos, convenções e documentos com o meio ambiente como tema:1979 – Berna – Convenção sobre Proteção de Habitats;1980 – Genebra – Sobre Poluição Atmosférica;1983 – Protocolo de Helsinck – sobre Qualidade do Ar;1984 – Criação da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no âmbito da ONU;1987 – Protocolo de Montreal – sobre Substâncias que destroem a Camada de Ozônio;1988/1989 – Relatório “Nosso Futuro Comum”: responsável pelo novo conceito de que o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir as suas próprias, é aquele que todas as nações devem buscar. Posteriormente, esses documentos serviram de base para a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD). Conhecida também como ECO-92, Rio-92, Cúpula ou Cimeira da Terra, a Conferência foi realizada de 3 a 14 de junho de 1992 no Rio de Janeiro. "O evento consagrou o conceito de desenvolvimento sustentável e contribuiu para a mais ampla conscientização de que os danos ao meio ambiente eram majoritariamente de responsabilidade dos países desenvolvidos”, ressalta Silvia Picchioni, engenheira agrônoma e Secretária Executiva do FBOMS – Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio ambiente e o Desenvolvimento. Foi também na ECO 92 que a canadense de 12 anos, Severn Suzuki, fez um dos discursos mais contundentes da conferência, deixando a plateia de líderes de governos, literalmente, de boca aberta, segundo a engenheira. O início do discurso de Severn - que atualmente dirige a Fundação David Suzuki, criada por seu pai no Canadá – é famoso: "Estou aqui para falar em nome das gerações que estão por vir. Estou aqui para defender as crianças que passam fome pelo mundo e cujos apelos não são ouvidos. Estou aqui para falar em nome das incontáveis espécies de animais que estão morrendo em todo o planeta, porque já não têm mais aonde ir. Não podemos mais permanecer ignorados". “O lamentável é ver que o discurso continua perfeitamente atual”, comenta Picchioni. Criado em 1997, o Protocolo de Kyoto é o único tratado global que obriga países desenvolvidos a reduzir suas emissões em 5,2% entre 2008 e 2012. Ao contrário do que muitos acreditam, os Estados Unidos, principal emissor de gases poluentes na época, assinaram o protocolo, no entanto não o validaram. Há também uma forte campanha contrária ao acordo em países de contexto parecido com os EUA. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas como, por exemplo, reformar os setores de energia e transportes; bem como promover o uso de fontes energéticas renováveis. De acordo com Silvia, se o Protocolo de Kyoto fosse implementado com sucesso, o esperado seria a redução da temperatura global entre 1,4°C e 5,8 °C até 2100. Cinco anos após Kyoto, foi realizada a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável em Johanesburgo, na África do Sul. “Essa conferência ficou conhecida como Rio+10 ou Cúpula da Terra II, porque teve como ponto principal discutir os avanços alcançados pela Agenda 21 e outros acordos da Cúpula de 1992”, explica Silvia. Os resultados da Cúpula de 2002 foram a Declaração de Johanesburgo e o Plano de Implementação. A Declaração foi feita com o objetivo de reafirmar os compromissos entre os países que participaram da ECO 92. “Para o movimento socioambiental, a Cúpula de Johanesburgo e o Plano de Ações não agradaram em quase nada”, critica a engenheira. "Enquanto o plano parece ter atendido às expectativas em alguns pontos, ou pelo menos, dado uma luz à questão, em outros ele foi, no mínimo, vago, pois não estipulou prazos nem metas”, define. Outra conferência que não atendeu às expectativas foi a de Mudanças Climáticas – COP15, realizada em 2009, em Copenhague, Dinamarca. “Se esperavam novas e mais intensas medidas. Entretanto, apesar da gravidade ali evidenciada, aconteceu um claro recuo dos países por preocupação na conjuntura da crise econômica mundial de 2008.”, explica. A 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima – COP16, no México, terminou com o anúncio do “Acordo de Cancun”, no qual foi criado o Fundo Verde (REDD) e o prazo do Protocolo de Kyoto foi prolongado para além de 2012. "O que não ficou claro na COP16 foi de onde sairia a verba para o Fundo Verde de Clima, fundamental para a transferência de recursos dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento. Mas, tão importante quanto esta transferência de recursos é a construção de confiança que o mesmo tem o potencial de criar. O fundo tanto pode se transformar numa tábua de salvação quanto num motivo de chantagem entre ‘norte e sul'", ressalta. Para a Reunião das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP-17, em Durban, África do Sul, a expectativa também foi ruim. Enquanto que a COP-15 (Copenhague), teve a presença de 120 chefes de Estado e a COP-16 (em Cancun) contou com 30 líderes, a COP-17, teve apenas 12. “Entretanto, esta conferência foi considerada um sucesso diplomático.”, explica Picchioni.Houve a renovação do acordo de Kyoto, foram consolidadas as propostas de Cancun e iniciou-se o rascunho de um acordo do clima que prevê limites compulsórios de emissão para os principais poluidores, incluindo Estados Unidos, China, Índia e Brasil. "O que é a grande novidade”, comenta Picchioni. “No Brasil, seguimos praticando exatamente o contrário do que pregamos sob os holofotes da mídia em conferências internacionais. O problema das resoluções da COP-17, é que tudo isso é para fechar até 2015 um acordo que só vigorará a partir de 2020”, alerta. 

GENOCÍDIO UNIVERSAL

Ameaça de Genocídio Universal  -   Denúncia

As principais indústrias petrolíferas mundiais, dentre elas a Chevron, Shell, British Petroleum estão desenvolvendo um Projeto de alcance global para captura do excesso de gás carbônico existente na atmosfera.
O Projeto recebeu a designação de Quest CCS Project-Carbon Capture & Storage Project.
As primeiras usinas foram montadas inicialmente nos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra, estando em pleno funcionamento.
O Projeto propõe a captura e a estocagem do gás carbônico a grandes profundidades como em depósitos geológicos permanentes.  
A iniciativa destas empresas é louvável e vem trazer certa esperança a nos terráqueos porque demonstra claramente o desejo das petrolíferas de virem em socorro ao gravíssimo problema ambiental das variações climáticas e conseqüente aumento do Aquecimento Global ou Efeito Estufa que vem afetando a vida no Planeta.
Acredito que deva insistir, como faço sempre, que o Aquecimento Global ou Efeito Estufa é a base, a origem de todos os problemas climáticos que afetam o Planeta Terra como tempestades, enchentes, tufões, furacões, vendavais, excesso e escassez de chuvas, variações bruscas da temperatura ambiente, secas e suas conseqüências.

Providências têm que ser tomadas de forma urgente, porém possivelmente por precipitação as propostas apresentadas pelas empresas citadas acima estão terrivelmente equivocadas. Cerca de quase dois bilhões de dólares já foram literalmente atirados no ralo e, pior, pondo em risco a vida animal.

Vamos à explicação do por que:
Antoine Lavoisier, em meados do século XVIII, já dizia: “Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. Este enunciado quer dizer que os elementos químicos existentes na Natureza, desde a formação do Planeta, são qualitativa e quantitativamente sempre os mesmos, não havendo alterações em qualidade e muito menos em quantidade com exceção de alguns meteoritos que invadem a atmosfera, mas este fato pouco representa. Os átomos dos elementos são os mesmos de sempre, mudando apenas as posições e ângulos de suas ligações intra moleculares. A teoria de Lavoisier continua comprovadamente atual e nada mudou.
Diante do exposto, a captura do gás carbônico se torna inviável, impossível e criminosa por vários motivos, como segue:
a)    Trata-se de um gás e como gás se expande, ocupando grandes volumes. São necessárias 72 atmosferas de pressão para se liquefazer o gás carbônico. A pressão o faria permear pelos poros do subsolo e das rochas e com o tempo retornaria a atmosfera.
b)    Em caso de tremores de terra, fendas ou abalos sísmicos o gás carbônico retornaria em grandes massas, de forma rápida e provocaria asfixia em vastas regiões por ser mais denso que o ar. Agiria como um “tsunami gasoso” eliminando toda a vida animal que encontrasse pela frente de forma instantânea.
c)    O gás carbônico é gerador, “matéria prima” da geração do oxigênio que pela ação da luz solar e calor em presença de água, fenômeno conhecido como fotossíntese, dá origem à biomassa. Se o gás carbônico for capturado e estocado, como pretendido, cada molécula de gás carbônico levará consigo dois átomos de oxigênio. Quantitativamente falando, 44 toneladas de gás carbônico arrastariam e neutralizariam 32 toneladas de oxigênio para retirar apenas 12 toneladas de carbono da atmosfera. Muito importante: Esse oxigênio, indispensável à respiração animal, será banido do meio ambiente para sempre, ou seja, deixaria de existir na atmosfera, iria ser, isolado nas profundezas da crosta terrestre.
d)    Vamos propor um exemplo prático: Quando colocamos gasolina no carro (octanas ou octanos), cada duas octanas queimadas retiram do ar 50 átomos de oxigênio, formando 16 moléculas de gás carbônico e 18 de água. Estas 16 moléculas de gás carbônico sendo capturadas levarão consigo 16 moléculas de oxigênio que nunca mais seriam recuperadas pelo processo da fotossíntese para a atmosfera. Estariam perdidas para sempre.
e)    Conclusão: Este projeto irá ocasionar uma perigosa rarefação e futura extinção do oxigênio da atmosfera.
f)     A única saída será a captura e estocagem no subsolo somente o carbono e nunca, em hipótese alguma, o gás carbônico.
O Quest CCS Project-Carbon Capture & Storage Project pretende capturar e estocar no subsolo 1.000.000 (um milhão) de toneladas de gás carbônico por ano, isso significa que a atmosfera perderá aproximadamente 727.000 (setecentos e vinte sete mil) toneladas de oxigênio a cada ano.
Neste ritmo, acredito que a vida animal, na qual nos incluímos, será extinta em 50 (cinqüenta) anos.
Antonio Germano Gomes Pinto

Engenheiro Químico, Químico Industrial, Bacharel em Química com Atribuições Tecnológicas, Licenciado em Química, Professor, Especialista em Recursos Naturais com ênfase em Geologia, Geoquímico, Especialista em Gestão e Tecnologia Ambiental, Perito Ambiental, Auditor Ambiental e autor de duas patentes registradas no INPI, no Merco Sul, na UE, na World Intellectual Property Organization números WO2000/027503 and WO 1996/015081 e em grande número de países.  aggpinto@hotmail.comTel: 5512-9182-4286; 5512-3023-0722

quarta-feira, 6 de junho de 2012

O RIO SAGRADO DO HEMISFERIO SUL

Notícias31.05.2012 Rio Paraíba pode ser o primeiro rio sagrado do Brasil e do hemisfério sulO Brasil pode ter o primeiro rio sagrado do hemisfério sul do planeta e o único da porção ocidental. Além de poder tornar-se o único de culto cristão em todo o planeta. O advogado Adair Loredo, de Taubaté, é autor do movimento nacional que pretende obter a consagração do Rio Paraíba do Sul pelo Vaticano na vinda do papa Bento 16 ao Brasil, prevista para 2016.Os argumentos são mais que consistentes. Neste curso d’água foi encontrada a imagem de Nossa Senhora Aparecida, considerada pelo próprio Vaticano no começo do século 20 como a ‘padroeira do Brasil’, além de ter servido para o batismo do primeiro santo brasileiro, Frei Galvão, nascido em Guaratinguetá, por onde o rio também passa.Além de ter em suas margens a maior basílica católica do mundo e o maior centro marianista existente na América do Sul, num fluxo de fiéis semelhante ao existente ao culto de Nossa Senhora de Guadalupe, no México. O Vale do Paraíba foi no século 19 o maior produto de café do mundo, onde surgiu uma elite de altíssimo poder econômico e político, que se utilizou fartamente da mão de obra escrava.“A história do Rio Paraíba do Sul já o coloca na condição de sagrado, aqui é o único local no mundo onde surgiu a imagem de uma Maria negra, que tem um santo nascido e batizado em suas águas, além de termos uma possível beatificação do advogado Franz de Castro Holzwarth, que nasceu no Vale do Paraíba fluminense e foi martirizado em Jacareí, cidade do trecho paulista”, comentou Loredo.O Rio Paraíba corta o vale na porção paulista e fluminense, também recebe afluentes de Minas Gerais e é considerado de responsabilidade federal. Seus mais de 1,6 mil quilômetros de extensão. O surgimento da ideia ocorreu de maneira singular. No final do ano passado, Loredo participava como secretário de governo de Taubaté da renovação do contrato entre a prefeitura e a empresa Sabesp.“Passei a observar mais o rio e sua importância não só para a atual população regional, mas para a integração dos laços culturais e religiosos do brasileiro. Eu nasci no Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais, na cidadezinha de Carbonita, e lá a devoção a Nossa Senhora Aparecida é imensa”, relembra.O advogado que é professor universitário, mestre em direito administrativo e autor de diversos livros em sua área, marcará uma reunião com o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raymundo Damasceno Assis, que também é cardeal de Aparecida. O próximo passo será buscar o apoio das lideranças católicas da América Latina e contato com amigos pessoais do papa Bento 16 para que o ajudem na difusão da ideia.“ Quando criança minha família veio para São Paulo e meu pai tinha um velho caminhão e todo ano fazíamos uma romaria até a basílica de Aparecida e ao local onde a imagem foi retirada das águas. Esse rio é a própria expressão máxima da fé do brasileiro, só isto o faz sagrado. Não podemos esquecer que o primeiro milagre relatado por intervenção de Nossa Senhora Aparecida foi em suas águas”, observou Loredo. “Não me resta dúvidas que isto será muito bem aceito pelas autoridades eclesiásticas, até mesmo porque o rio já é sagrado na visão do devoto”.A Índia é o único país a ter sete rios sagrados, sendo o principal deles o Rio Ganges. O Rio Jordão que poderia ter esse status dentro do cristianismo, também tem forte influência no judaísmo e no islamismo. Atualmente, no trecho israelense, o rio sequer é aberto à visitação de peregrinos cristãos. No Jordão, além do batismo de Jesus, João Batista iniciou o ritual de passagem descrito no novo testamento.Júlio Ottoboni / DCI Participe da organização do Encontro do Fórum das Organizações Não Governamentais do Vale do Paraíba: FONG-VAP.
 

sexta-feira, 1 de junho de 2012



SEMANA DO MEIO AMBIENTE.


OPERAÇÃO CAÇADOR

Secretaria Executiva do Mosaico Mantiqueira
Operação Caçador apreende 38 pássaros
Brasília (30/05/2012) – Fiscais do Parque Nacional (Parna) do Itatiaia, administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), no Rio de Janeiro, fizeram a apreensão de 38 pássaros em uma residência na zona rural de Visconde de Mauá, entorno da unidade de conservação (UC).
A ação, que ocorreu entre os dias 23 e 27 de maio e teve o apoio do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar e do Núcleo de Operações Especiais da Policia Rodoviária Federal, fez parte da operação “Caçador”, que busca coibir crimes ambientais, principalmente caça, captura de pássaros e extração ilegal de palmito-juçara na região de abrangência da UC.
Espécies em extinção
A informação da captura, cativeiro e venda de pássaros foi repassada pelo Grupamento Ambiental da Guarda Civil Municipal de Resende que também participou da ação. Dentre os 38 animais encontrados, estavam cinco exemplares de azulão (Cyanocompsa brissonii) e um de cigarra verdadeira (Sporophila falcirostris), espécies ameaçadas de extinção, além de trinca-ferros, coleiros, canários da terra e outros.
Além dos pássaros, muitos deles em gaiolas escondidas no interior da residência, foram encontrados diversos apetrechos de caça como redes de captura, gaiolas, arapucas, apitos, covos, além de munição e material para recarregamento das mesmas.
Os animais que apresentavam condições adequadas para a soltura ganharam liberdade na Área de Proteção Ambiental (APA) Municipal Serrinha do Alambari e os que não estavam em condições foram encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Ibama, localizado em Lorena (SP).
Comunicação ICMBio
http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-geral/3004-operacao-cacador-apreende-38-passaros.html 


SÃO PAULO CONTRA O FOGO

25/05/2012 - 18:14
São Paulo lança operação para combater incêndios no período de estiagem.

Corta Fogo opera ações para prevenir, monitorar e combater incêndios, garantindo a vida no campo e nas florestas
O secretário estadual de Meio Ambiente, Bruno Covas, representando o governo do estado de São Paulo, lançou a Operação Corta Fogo – Campo sem fogo, Campo com vida 2012, na quinta-feira, 24, em Ribeirão Preto.
A época de seca em São Paulo ocorre nos meses de junho a outubro. Com escassez de chuvas, as queimadas se alastram, causando prejuízos ao meio ambiente, à saúde da população e ao campo. Nesta época o ar seco e os fortes ventos, somados às festividades juninas e à maior freqüência das queimadas agrícolas, contribuem para o alastramento de focos de incêndios.
A proposta é implantar um conjunto de ações para prevenir, monitorar e combater incêndios. Garantindo a vida no campo e nas florestas. A Operação foi implantada em 2011, pela primeira vez, e o número de incêndios foi reduzido em 40%, de 2.837 (2010) para 1.779 (2011).
“Neste ano vamos concentrar esforços em conscientizar a população por meio de divulgação em 32 praças de pedágios e para alunos e professores de 185 escolas das áreas prioritárias”, afirmou o secretário Bruno Covas.
Também participaram da cerimônia, o comandante do Policiamento Ambiental, Coronel Milton Sussumo Nomura, o comandante do Corpo de Bombeiros, Coronel Reginaldo Campos Repulho, o presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), Otávio Okano, o presidente da Fundação Florestal (FF), Olavo Francisco Reino, o diretor geral do Instituto Florestal (IF), Miguel Luiz Menezes Freitas, e o presidente da União das Indústrias de Cana-de-açúcar (ÚNICA), Antônio de Pádua Rodrigues.
No evento, foram discutidas ações e estratégias integradas, além de um treinamento técnico para as organizações envolvidas no Sistema Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais e parceiros.
A operação é uma ação conjunta da SMA, Casa Militar, Secretaria de Segurança Pública, Prefeituras e seus órgãos interligados, como a Polícia Ambiental, a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros, a CETESB, a FF e o IF.
Reconhecimento
A Fundação Florestal prestou uma homenagem à 14 usinas sucroalcooleiras. As unidades agroindustriais são parceiras das Unidades de Conservação (UCs) na formação de brigadas de combate à incêndios e prestão ajuda nas ocorrências em Parques Estaduais.
População pode ajudar
O cidadão pode ajudar. Não atire cigarros ou fósforos acesos às margens de rodovias. Não solte balões, pois soltar balões é crime ambiental. Evite acender fogueiras. Caso seja necessário, cerque a fogueira com pedras e molhe o chão ao redor. Nunca acenda perto de matas e em dias de vento.
Evite qualquer tipo de queimada. É costume queimar mato alto e lixo, mas a população precisa se conscientizar e buscar alternativas para esses fins. Em caso de queimada agrícola, procurar a CETESB. Nunca faça queimadas próximo à rede elétrica.
As pessoas que desejarem denunciar essa prática ilegal têm os seguintes telefones à disposição: – 190: para comunicar ocorrências com balões para a Polícia Militar, ou 0800 113560: para denunciar práticas ilegais envolvendo balões.